sexta-feira, 16 de novembro de 2007

APRESENTAÇÃO

Em memória de Don‘Ana, minha mãe, sua docilidade e bondade de boa analfabeta.

Para Cosme Theodoro, meu pai, homem culto, que me contou tantas estórias de assombrações, cangaceiros, secas medonhas, almas penadas, botijões de ouro, mulas-sem-cabeça e onça “montó”.

Ainda para meus irmãos: Adelina, Sigismundo, Juvenal, Otocar e Jacinta.

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Copyright © 2002 by Aristides Theodoro


Digitação e projeto gráfico:

Francisco Tânio de Oliveira


Revisão:

Judith Vilas Boas Ribeiro


Prefácio:

Dimas Macedo

Foto da Última Capa:

Odete Thomaz da Silva

Posfácio: Iracema M. Régis

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Quando li seu livro, ocorreu-me o mesmo fato que você descreve no início: Um desfile de insetos e mamíferos povoou minha memória de leitora. Creio que a experiência se repetirá com tantos outros leitores. Portanto, você conseguiu seu intento. Valeu a pena!

Judith Vilas Boas Ribeiro

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Disse também Deus: Povoem-se as águas de enxames de seres viventes; e voem as aves sobre a terra, sobe o firmamento dos céus.

Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. E Deus os abençoou, dizendo: Sede fecundos,

multiplicai-vos e enchei as águas dos mares, e, na terra, se multipliquem as aves.

Primeiro livro de Moisés - Gênesis, 1 versículos 20 e 22

Um comentário:

Anônimo disse...

ALERTA AOS LEITORES, AMIGOS E AFETOS DE:
ARISTIDES THEODORO
No triste, bizarro, patético e infeliz atentado de relacionar o Escritor e Poeta Aristides Theodoro (já com 13 obras editadas) e um ícone expoente em integridade e inteligência de singular caráter.
Bem como, cidadão, morador, conhecido e reconhecido em Mauá, onde reside e, das seis cidades que compõem o grande ABCDR e Rio Grande da Serra e da grande São Paulo, bem como, de muitos, que respiram a expectativa de lerem, relerem suas obras já escritas e de suas futuras.
Alguém, com certo sentimento xiita que traz em seus desejos que o mundo se transforme numa faixa de Gaza. E que, com seus atos de vingança gratuita, merece os refletores apagados da vergonhosa treva, do verme canalhada da hipocrisia promíscua, do acento no banco dos réus do machismo, da manipulação ordinária e do preconceito intrínseco e flagrante em suas sorrateiras ações que a inveja e o ciúme alimenta.
Esse ser que vive em razão de perseguir e tentar, inutilmente, ofuscar a paz e a missão agraciada por Deus de Aristides Theodoro.
Aquele que destrói e que vegeta á sombra da covardia e que no interior de sua doentia tentativa natimorta de convencer aos que respiram as escritas de Theodoro, negligenciando a inteligência e capacidade de analise de muitos, que Aristides jaz no campo da inverdade, falência financeira, como se o dinheiro alimentasse o âmago desse poeta de cinqüenta anos de produção de beleza emocional e literária.
Claro que não vamos aqui declinar o nome da já declinada criatura. Óbvio que não vamos nominar o inominável senil. Mas temos, como servidores voluntários que o somos, daquilo que chamamos de dignidade e simpáticos para com aquilo que emana da verdade e da semente do belo. Advogar a favor da causa chamada e clamada por muitos de... Aristides Theodoro.
Até por que como já diz a máxima das máximas em relação à sociologia antropológica, acadêmica, espiritual e secular...
“Cada um fala, faz e dá daquilo que seu coração esta cheio”.
Aristides Theodoro... É em nome de sua obra e de tudo que a mesma nos alimenta de esperança, graça, prazer, ensinamento e aprendizado que lhe eternizara nas florestas, oceanos e céus de maravilhas letradas. Que te pedimos, perdoe imperdoável e infeliz que não consegue viver sem aceitar teu merecido sucesso.
Cecél Garcia